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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
A economia brasileira registrou expansão de 0,4% em agosto, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). O resultado, divulgado nesta quinta-feira (16), veio abaixo da expectativa do mercado, que projetava alta de 0,70%.
Segundo o Infomoney, o indicador – considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) – aponta crescimento acumulado de 2,6% em 2025. Nos últimos 12 meses, a expansão foi de 3,2%.
Indústria avança e agropecuária recua
A indústria foi o destaque em agosto, com alta de 0,9%. Serviços cresceram 0,2% e os impostos avançaram 0,7%. Em contrapartida, a agropecuária caiu 1,9%, pressionando o desempenho geral.
No mês anterior, julho, o IBC-Br havia registrado retração de 0,5% na comparação mensal. Já os dados oficiais do PIB, referentes ao segundo trimestre, mostraram crescimento de 0,4%, após avanço de 1,4% no início do ano.
Expectativas para os próximos meses
Apesar do resultado positivo de agosto, analistas avaliam que a economia tende a perder ritmo até o fim de 2025. A avaliação é de que o aperto monetário promovido pelo Banco Central tem efeito cada vez mais presente no consumo e nos investimentos.
A taxa Selic permanece em 15% ao ano e, segundo a própria autoridade monetária, deve seguir nesse patamar por um “período bastante prolongado”. Esse cenário, somado à queda da agropecuária, reforça a percepção de que o crescimento brasileiro deve seguir em desaceleração nos próximos meses.
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