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Coletânea de Causos
Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.

Está no Blog da Andréia Sadi
Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) afirmou ao blog que cabe ao presidente da Casa escolher os deputados federais responsáveis por cada projeto, como o caso de Guilherme Derrite (PP-SP) para o PL antifacção.
Motta defendeu que é prerrogativa do presidente da Casa definir quem deve cuidar de cada assunto e que “escolhe quem quiser”. No caso de Derrite, Motta afirmou que o escolheu por se tratar do “secretário de segurança pública do maior estado do país”, não por ser “um homem de Tarcísio”, ao se referir ao governador de São Paulo.
Derrite é secretário de Segurança Pública do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi licenciado do cargo pelo governador paulista para reassumir seu cargo na Câmara e relatar o PL antifacção.
“Se tiver consenso [sobre o tema], votamos nesta semana”, assegurou Motta.
O presidente da Câmara, porém, afirmou que pediu para Derrite falar com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, antes de o tema ser avaliado pelos parlamentares.
Críticas do Planalto
A escolha de Motta foi criticada pelo Palácio do Planalto, que vê a entrega como dar para a direita um tema central para a campanha eleitoral de 2026. A segurança pública é uma das principais preocupações do eleitor, segundo levantamento da Quaest.
O governo Lula (PT) estuda reagir à escolha e entre as alternativas estudadas pelo Planalto está o bloqueio temporário do pagamento de emendas.
Na sexta-feira (7), logo após assumir a relatoria, Derrite apresentou um substitutivo que propõe equiparar o crime organizado ao terrorismo — proposta alinhada ao discurso de governadores de direita, como Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, após a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha contra o Comando Vermelho.
Para interlocutores do Planalto, ao escolher Derrite, Motta buscou se aproximar da oposição e reforçar seu capital político de olho na reeleição à presidência da Câmara em 2026.
A avaliação no governo é que o gesto ocorre após uma sequência de vitórias do Planalto no Congresso — como a aprovação da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, promessa de campanha de Lula — e no momento em que pautas da oposição, como a anistia aos réus dos atos golpistas, perderam força.
Foto reproduzida da Internet
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