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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
A economia brasileira avançou 0,3% no segundo trimestre de 2025, segundo o IBC-Br — indicador do Banco Central frequentemente usado como termômetro da atividade. O dado, calculado com ajuste sazonal, compara o período de abril a junho com os três primeiros meses do ano. O número antecipa, em alguma medida, a tendência do PIB trimestral que o IBGE divulgará no dia 2 de setembro.
No primeiro trimestre de 2025, o IBC-Br apontou crescimento de 1,5% na economia brasileira, expansão maior do que a registrada no dado divulgado nesta segunda. O resultado foi o sétimo positivo seguido. A última retração do indicador foi apontada no terceiro trimestre de 2023, quando foi registrada uma queda de 0,6%.
O que mostra a “prévia” do PIB
O IBC-Br agrega estimativas para agropecuária, indústria, serviços e impostos e é acompanhado pelo BC para avaliar o ciclo econômico. A autoridade monetária, em seus relatórios, tem ressaltado que 2025 deve registrar desaceleração em relação a 2024, apesar do bom começo de ano — cenário em que leituras positivas do IBC-Br sugerem atividade ainda resiliente no 2º trimestre.
Embora apelidado de “prévia do PIB”, o IBC-Br tem metodologia distinta da das Contas Nacionais do IBGE. Estudos do próprio Banco Central mostram que, no curto prazo, as trajetórias dos dois indicadores podem divergir, inclusive com diferenças relevantes em determinados trimestres. Por isso, o IBC-Br é melhor entendido como sinalizador de tendência, e não como espelho exato do PIB.
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