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Rui Costa diz que resposta à tarifa dos EUA `não será só com taxas´

Está no Brasil 247

O governo brasileiro está preparando uma resposta ampla à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre produtos do Brasil. Em declaração neste domingo (13), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a reação brasileira não se limitará à aplicação de tarifas em retaliação. A informação foi divulgada inicialmente pela CNN Brasil.

“Se essa taxa se mantiver, nós vamos aplicar a reciprocidade com várias medidas. Não serão só apenas taxas, outras medidas serão adotadas”, afirmou o ministro.

De acordo com Rui Costa, o governo está atuando com planejamento e cautela, mas com firmeza. “Nós já começamos a discutir e até o final do mês nós vamos deixar tudo pronto para, caso essa medida seja confirmada, a gente possa agir. O Brasil não ficará de cabeça baixa, não ficará refém”, disse o ministro, ressaltando que a soberania e a dignidade do país serão preservadas.

A reação brasileira está sendo coordenada por um grupo interministerial liderado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O plano é concluir os estudos e definir as medidas retaliatórias até o dia 1º de agosto, data em que a tarifa norte-americana deve entrar oficialmente em vigor.

Embora não tenha antecipado quais serão essas medidas adicionais, Rui Costa deixou claro que o Brasil pretende usar instrumentos comerciais, diplomáticos e estratégicos. A fala do ministro reforça a posição do Palácio do Planalto de que a decisão do governo dos Estados Unidos tem forte motivação política e precisa ser enfrentada com assertividade.

A sobretaxa de Trump tem causado reações em cadeia dentro do governo brasileiro e no setor produtivo. Agricultores, exportadores e representantes da indústria já se mobilizam contra a medida, que afeta especialmente produtos como café, carne bovina e suco de laranja.

A expectativa agora é que o governo anuncie até o fim de julho quais serão as contramedidas. A postura de Rui Costa sinaliza que o Brasil busca manter uma posição firme nas negociações internacionais, evitando qualquer sinal de submissão.

De acordo com Rui Costa, o governo está atuando com planejamento e cautela, mas com firmeza. “Nós já começamos a discutir e até o final do mês nós vamos deixar tudo pronto para, caso essa medida seja confirmada, a gente possa agir. O Brasil não ficará de cabeça baixa, não ficará refém”, disse o ministro, ressaltando que a soberania e a dignidade do país serão preservadas.

A reação brasileira está sendo coordenada por um grupo interministerial liderado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O plano é concluir os estudos e definir as medidas retaliatórias até o dia 1º de agosto, data em que a tarifa norte-americana deve entrar oficialmente em vigor.

Embora não tenha antecipado quais serão essas medidas adicionais, Rui Costa deixou claro que o Brasil pretende usar instrumentos comerciais, diplomáticos e estratégicos. A fala do ministro reforça a posição do Palácio do Planalto de que a decisão do governo dos Estados Unidos tem forte motivação política e precisa ser enfrentada com assertividade.

A sobretaxa de Trump tem causado reações em cadeia dentro do governo brasileiro e no setor produtivo. Agricultores, exportadores e representantes da indústria já se mobilizam contra a medida, que afeta especialmente produtos como café, carne bovina e suco de laranja.

A expectativa agora é que o governo anuncie até o fim de julho quais serão as contramedidas. A postura de Rui Costa sinaliza que o Brasil busca manter uma posição firme nas negociações internacionais, evitando qualquer sinal de submissão.

Foto reproduzida da Internet

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