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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, negou, nesta segunda-feira (15), que tenha havido qualquer tipo de planejamento de golpe no país. Segundo a jornalista Andréia Sadi, do g1, a mudança no discurso foi registrada após forte reação da ala mais radical do bolsonarismo.
As primeiras declarações de Valdemar ocorreram no último sábado (13), durante um evento em Itu (SP), com a presença dos governadores Ronaldo Caiado (União Brasil, Goiás), Romeu Zema (Novo, Minas Gerais) e Ratinho Júnior (PSD, Paraná), todos cotados como alternativas para a disputa presidencial de 2026. Também participaram os presidentes do PSD, Gilberto Kassab, e do PP, Ciro Nogueira. Na ocasião, Valdemar afirmou que que “houve um planejamento de golpe” e que “o Supremo decidiu [condenar Bolsonaro], temos que respeitar”.
Críticas internas ampliam crise no PL
Ao afirmar que “a decisão do Supremo temos que respeitar”, Valdemar foi acusado de legitimar a condenação de Jair Bolsonaro (PL) e de recuar na luta pela anistia aos condenados por envolvimento em uma trama de golpe de Estado. A fala foi interpretada por aliados como um movimento do Centrão para acelerar a escolha de um novo nome para 2026, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Tentativa de recuo e novo vídeo explicativo
Diante da crise, Valdemar gravou um vídeo para esclarecer sua posição: “O que eu quis dizer é que existia uma minuta, todo mundo sabia da minuta, mas nunca se discutiu golpe”. O dirigente reforçou que o PL seguirá “até o fim” na defesa de Bolsonaro.“Se tivesse, imagine que tivesse, vamos supor que… Foi no campo do imaginário. E está claro: nunca houve planejamento, muito menos tentativa. O próprio ministro do Supremo, Luiz Fux, confirmou isso”, disse Valdemar, de acordo com a reportagem.
Centrão mira 2026 e isola Bolsonaro
Apesar do recuo, o episódio evidenciou a disputa interna. Para parte da base bolsonarista, ficou claro que o Centrão busca assumir a liderança da direita e preparar o terreno para um candidato considerado mais viável em 2026.
Valdemar reforça defesa de Bolsonaro
Na tentativa de conter a crise, o presidente do PL destacou que Bolsonaro jamais teria cogitado romper com a Constituição. “O que importa deixar claro é que não houve golpe. O presidente Bolsonaro sempre afirmou que não aceitaria nada fora da Constituição. Ele recuou de qualquer ideia nesse sentido e conduziu a transição de forma democrática. Esse é o fato!”, concluiu.
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