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por Carlos Alberto Barbosa
A política papa-jerimum é mesmo sui generis. Depois da Assembleia Legislativa reduzir a alíquota modal do ICMS de 20% para 18%, a única no Brasil a prejudicar o próprio Estado, agora tem um deputado com “validade vencida” que ainda continua na prateleira querendo ser visto, insinuando que a Casa tem motivos para pedir o impeachment da governadora. Com base em que o “Nobre Parlamentar” fala isso?
Lembro que para que se desencadeie o processo de impeachment, é necessário motivação, ou seja, é preciso que se suspeite da prática de um crime ou de uma conduta inadequada para o cargo. Já no recall, tal exigência não existe: o procedimento de revogação do mandato pode ocorrer sem nenhuma motivação específica.
Motivação o “Nobre Deputado” até tem, ou seja, politiqueira para ganhar “holofotes” da mídia. Esse deputado, assim como uma dezena que compõe o Legislativo, quer é palanque. Me recuso a dar espaço a essa gente, daí porque preferir não citar o nome do “Nobre Parlamentar” já fora da validade, que os eleitores (as) já deveriam ter tirado ele da prateleira aposentando-o nas próximas eleições. Produto vencido!
Não custa refrescar a memória desse “Nobre Deputado”, que na última eleição um colega seu com um comportamento esdrúxulo em expor suas sandices, foi aposentado pelas urnas ao insistir numa CPI contra o governo a que denominei de “CPI dos Aflitos”. Me refiro a CPI da Covid que não deu em nada. Esse parlamentar chegou a exercer ao mesmo tempo a presidência e relatoria do colegiado, coisa inédita numa Comissão Parlamentar de Inquérito. Ou seja, ele batia o escanteio e ele mesmo cabeceava, como se diz no futebol.
Repito: Não dou guarida a político fora de validade!
Charge: Nando Motta
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