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O senador Rogério Marinho (PL-RN) fez um discurso, ao lado do pastor e empresário Silas Malafaia, ultrajante na Paulista no último domingo (6) em defesa da anistia aos vândalos manietados por bolsonaristas que destruÃram o patrimônio público na invasão aos prédios do Senado, Supremo e Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro de 2023, na tentativa frustrada da tomada do poder. Ele que chorou “lágrimas de crocodilo´, quando da prisão dos “terroristas” deve repetir a cena dantesca quando o seu ex-patrão, Jair Messias Bolsonaro (PL-RJ) for preso, o que está prestes a ocorrer.
Marinho, cujo locutor disse que era uma liderança e representava o povo do Rio Grande do Norte – a mim não, até porque não votei nele – disse que o presidente Lula governa o paÃs com rancor e que tenta desqualificar o trabalho do governo passado e afirmou que a anistia está sendo vilipendiada por à queles que não querem a reconciliação do paÃs numa crÃtica velada ao Supremo Tribunal Federal, e exagerou quando declarou que a anistia é uma prerrogativa do Congresso brasileiro. Esquece o senador bolsonarista que pesquisa recente da Quaest revelou que 67% dos brasileiros (as) rejeitam a anistia para quem depredou o patrimônio público numa intentona golpista.
Num evento que flopou mais uma vez – o primeiro foi no Rio de Janeiro há cerca de 15 dias – Rogério Marinho pediu aos bolsonaristas – que não chegaram a 50 mil na Paulista, segundo dados da USP -, que continuem indignados e voltou a criticar os ministros do Supremo. Óbviamente Rogério marinho falava para uma “bolha” e ele é sabedor disso.
A bem da verdade, o senador Rogério Marinho quer anistia para o seu ex-patrão, Jair Messias Bolsonaro. O resto, bem, o resto é conversa pra boi dormir, ou seria melhor pra gado dormir?
Foto: Poder 360
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