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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Está no Brasil 247
O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que caberá a Jair Bolsonaro definir os nomes que integrarão a chapa presidencial da direita na eleição de 2026. A declaração foi dada em entrevista à CNN Brasil, em meio às articulações da oposição para enfrentar o presidente Lula (PT) na próxima disputa pelo Palácio do Planalto.
Partidos de centro e de direita têm divergido sobre a presença da família Bolsonaro na composição da chapa. Enquanto o PL defende que um membro da família ocupe posição de destaque, lideranças do PP e do PSD preferem apostar em nomes que não carreguem o sobrenome do ex-presidente.
Pressão sobre nomes da oposição
Atualmente, o principal nome cogitado para a candidatura é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Apesar de ser considerado favorito por setores da direita, ele nega qualquer intenção de disputar a Presidência. Caso mantenha essa posição, o PL aposta em Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, ou no senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como alternativas para compor a chapa.
Do outro lado, líderes do centro avaliam nomes como o senador Ciro Nogueira (PP-PI), a deputada Tereza Cristina (PP-MS) e o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD). A disputa interna gira em torno da estratégia eleitoral que possa garantir mais competitividade frente à popularidade de Lula.
Estratégia e calendário político
Valdemar reforçou que o peso da decisão caberá unicamente a Bolsonaro. “Bolsonaro é quem decidirá o formato”, declarou. A expectativa, segundo interlocutores, é de que o ex-presidente só anuncie sua posição em meados de 2026, possivelmente em junho, próximo ao início oficial da corrida eleitoral.
Aliados acreditam que a demora tem relação com dois fatores: evitar o enfraquecimento da mobilização em torno da anistia a Bolsonaro e manter o capital político acumulado para uma eventual transferência de votos. Até lá, a direita deve continuar em negociações para alinhar estratégias com partidos do centro.
Foto reproduzida da Internet
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