Política

Caixa2 de Rosalba: Por que só foi apreciado 1 áudio?

O atento jornalista Daniel Dantas Lemos coloca mais luzes sobre o suposto Caixa 2 de Rosalba (Ciarlini) – hoje governadora do Rio Grande do Norte – quando candidata ao Senado nas eleições de 2006. Em post publicado no De olho no discurso ele informa que na decisão que estabeleceu a remessa das provas obtidas nas investigações de um homicídio ocorrido em Campo Grande (RN), o juiz Edino Jales de Almeida Júnior deixou claro que as provas colhidas fortuitamente apontavam possíveis crimes de “tráfego (sic) de influência, crimes eleitorais, crimes contra a Administração Pública, além de improbidade administrativa”.

A decisão, segundo Dantas Lemos, foi favorável à promoção ministerial que levou à remessa dos CDs para a Promotoria do Patrimônio Público em Natal, além da Promotoria de Campo Grande, da Procuradoria Regional Eleitoral e da Procuradoria Geral da República (Eleitoral).

– No âmbito da PRE foi investigado um áudio, ainda inédito, em que o deputado estadual Gustavo Carvalho negocia o transporte de eleitores com um ex-prefeito de Campo Grande. O caso foi arquivado em 2010 e não ficou claro se os demais áudios deixaram de ser apreciados pelo TRE por envolverem personagens com foro especial. A PGR ainda não se manifestou.

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