Editorial

A farsa da facada vem à tona

O repórter investigativo Joaquim de Carvalho, do portal Brasil 247, foi a Juiz de Fora, Montes Claros e Florianápolis para apurar o caso que mudou a história do Brasil. A versão oficial tem mentiras e muitas pistas não foram seguidas. O caso precisa ser reaberto e o vereador Carlos Bolsonaro investigado.

Sempre disse que a “facada” em Jair Messias Bolsonaro, às vésperas dos debates na campanha à Presidência da República, era uma farsa para que Bolsonaro não fosse aos eventos, até porque não tem preparo. Depoimentos de eis aliados como o do deputado Gustavo Bebiano, ex-secretário-geral da Presidência (já falecido), do deputado Alexandre Frota e da deputada
Joyce Hasselmann, já levavam à minha desconfiança, sem falar que que a “facada” não produziu uma gora de sangue, sequer.

Em janeiro de 2020, o jornalista Luiz Nassif, em comentário no Jornal GGN (YouTube) já levantava suspeitas sobre o suposto atentado. Confira aqui. Agora já não restam mais dúvidas com o documentário “Bolsonaro e Adélio – Uma fakeada no coração do Brasil” produzido pela TV Brasil 247, conduzido e editado pelo experiente jornalista Joaquim de Carvalho.

O documentário é inconteste e mostra que o inquérito da Polícia Federal não seguiu a linha do auto atentado, apesar de existirem evidências nesse sentido.

Logo depois da facada ou suposta facada em Juiz de Fora, houve um movimento que parece sincronizado para associar Adélio à ideologia de esquerda.

Esse movimento resultou na publicação de notas na imprensa que mostravam Adélio em um protesto pela renúncia de Temer em maio de 2018 e a informação pela Câmara dos Deputados de que Adélio visitou o parlamento em agosto de 2013.

O que a imprensa não contou é que o protesto tinha sido organizado por um militante bolsonarista e Adélio já não participava do PSOL quando entrou na Câmara.

Outro fato intrigante é que Jair Bolsonaro usou parte da verba em emendas a que tinha direito como deputado federal para destinar R$ 2 milhões para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, em Minas Gerais. O hospital atendeu Bolsonaro — à época presidenciável — após ele ter sido “esfaqueado” no início de setembro durante um ato de campanha no Centro da cidade mineira.

O deputado Alexandre Frota disse ao portal Brasil 247 que Bolsonaro tinha um câncer no intestino, benigno, e precisava operar. “Juntou a fome com a vontade de comer e ganhou a eleição, de 8 segundos de TV passou a ter 24 horas”.

Foto reproduzida da Internet

Em tempo: ao leitor interessado em conhecer como se deu a farsa da facada sugiro ver o documentário “Bolsonaro e Adélio – Uma fakeada no coração do Brasil”, clicando aqui.

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