Editorial

À oposição e aos críticos de plantão: Aceitem que dói menos

Quando falo que a oposição quer punir a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, do PT, por fazer uma gestão de excelência, falo com embasamento. E não venham falar que sou petista ou estou sendo parcial, até porque no jornalismo não existe imparcialidade, isso é utopia. Já falei sobre isso. Fosse assim os colegas que criticam o governo Fátima seriam parciais. Não, a oposição e os críticos fazem a parte deles, no entanto, é preciso ter serenidade.

Entendo que a crítica pela crítica não faz bem a democracia. Quando se critica tem-se que ter fundamento, do contrário passa a ser vazia na tentativa de descontruir um governo, um adversário político ou seja lá o que valha. Volto a repetir, a oposição e alguns críticos querem punir a governadora Fátima Bezerra por vir cumprindo os compromissos de campanha e fazer uma gestão séria e proba voltada para o Rio Grande do Norte e seu povo.

A governadora Fátima Bezerra colocou em dia os salários do funcionalismo público dentro do mês trabalhado, inclusive com calendário de pagamento, saldando as folhas e 13º em atraso deixados pelo seu antecessor, o ex-governador Robinson Faria (PSD), pai do ministro das Comunicações Fábio Faria, retomou obras paralisadas envolvendo recursos federais que se não fossem retomadas o dinheiro retornaria para a União, está investindo na Saúde, com implatação de novas UTIs na rede de saúde pública, retomou a obra do Hospital da Mulher em Mossoró, com recursos do Banco Mundial e contrapartida do governo estadual, está reformando o Teatro Alberto Maranhão, reformou o Papódromo no Centro Administrativo que servirá como um espaço cultural e agora lançou o Programa Nova Escola Potiguar, tudo isso tem incomodado a oposição e os críticos de plantão.

Sobre o Programa Nova Escola Potiguar, faço um parêntese aqui para esclarecer os incautos ou os de má-fé:

O maior programa para reestruturação e fortalecimento da educação no Rio Grande do Norte, lançado na sexta-feira (30), pela governadora, professora Fátima Bezerra, reúne várias ações estruturantes que iniciam um novo momento da educação estadual. O investimento será de R$ 400 milhões em construção física de novas escolas, reformas, aquisição de equipamentos, capacitação e formação continuada dos educadores, e redução do analfabetismo.

O investimento será possível em função do aumento de arrecadação obtido pela política de gestão fiscal e financeira estabelecida a partir de 2019, que permitirá a aplicação de R$ 60 milhões em ações de apoio tecnológico e valorização profissional docente, acrescido de R$ 50,5 milhões, a serem aplicados nas ações de infraestrutura física no ano de 2022 (manutenções). A outra parte dos recursos investidos vem do antigo Fundef, recebidos pelo estado a partir de uma ação judicial que tramitou por 18 anos contra o governo federal. Os recursos, no montante de R$ 280 milhões, são referentes à diferença que a União não repassou quando da transformação do Fundef no atual Fundeb.

“Quando assumi o governo, pedi à Procuradoria Geral do Estado que desse todo foco nesta ação porque sabia da importância. Fui ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, e disse das dificuldades do estado e que o dinheiro faria muita diferença. O ministro foi muito sensível e, uma semana após, o processo foi finalizado e os recursos chegaram para o RN”, disse Fátima Bezerra, que, como deputada federal atuou fortemente para a criação do Fundef e na transformação em Fundeb.

Há, quanto ao retorno as aulas, que alguns críticos insistem em dizer que o governo “abandonou” os alunos, é bom que se esclareça que o governo Fátima tentou retornar as aulas, após a “estabilidade” da pandemia no estado, mas o Sinte/RN recorreu justificando que pra isso todos (as) os professores teriam que estar vacinados, o que é pertinente. O governo não pode por em risco a saúde dos educadores e de alunos.

Mas alguns dirão que a rede privada retornou as aulas. Certo! Ocorre que na rede privada a maioria dos alunos não depende do transporte público, que aliás é bastante deficitário, mas parecendo latas de sardinha. Na rede privada pais e familiares de alunos vão deixar os alunos em carros confortáveis e com ar-condicionado e muitas escolas oferecendo estacionamento próprio. Ou seja, temos aí uma situação diferenciada para os alunos da rede pública e da rede privada. Fazer comparações e dizer que o governo Fátima não determina o retorno as aulas é ser um incauto ou usar de má-fé.

Portanto, repito, aceitem que dói menos!

Em tempo: veja e ouça no BB News TV no blogdobarbosa e no Canal YouTube o meu comentário sobre o assunto clicando aqui

Foto: Assecom/Governo do RN

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