Artigo

JK e a liderança do crescimento

por André Motta Araújo, no Jornal GGN

Os anos JK foi o melhor exemplo de um grande plano de desenvolvimento puxado a partir da liderança de um Presidente. JK não se abalava com eventos negativos, como os ataques de Carlos Lacerda, as revoltas da Aeronáutica de Aragarças e Jacareacanga, ele simplesmente ignorava e não alimentava, passava por cima para não atrapalhar sua GRANDE AGENDA POSITIVA. Seus 30 grupos de trabalho setoriais foram um exemplo de MÉTODO E ORGANIZAÇÃO.

JK era um agregador de forças para chegar a um objetivo claro, ele não aceitava e não alimentava agendas negativas, se existisse na época uma Lava Jato não haveria Brasília, nem indústria automobilística, naval e de bens de capital, tudo seria paralisado em nome da moral e do combate a corrupção.

Era o que a UDN queria, mas JK soube manobrar e não se deixou enredar pelas contínuas campanhas antidesevolvimentistas da direita.

O Brasil NÃO crescerá, com ou sem reformas, enquanto não abandonar a AGENDA NEGATIVA que, desde 2015, domina a política brasileira.

Um LÍDER, um CENTRO DE PODER definido, uma AGENDA POSITIVA com projetos claros, objetivos de investimento público, sem isso NÃO CRESCE.

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