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Nas eleições deste ano corre-se o risco de termos o mesmo do mesmo ou o discurso falacioso. Não aumente o seu complexo de vira-lata

por Carlos Alberto Barbosa

Em face da pandemia e pelo fato de termos uma eleição atípica este ano para prefeito, em função de que não haverá comícios e corpo-a-corpo como forma de evitar aglomerações, certamente quem está no cargo e concorre a reeleição leva certa vantagem. Daí corre-se o risco de termos novamente ocupando uma cadeira de prefeito o mesmo do mesmo.

A campanha deste ano para prefeito, pode-se dizer, será mais do que nunca via internet, com cada candidato usando dos recursos disponíveis para conquistar o voto do eleitor e temo até pelas fake news, embora o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) coíba, mas, Jair Bolsonaro foi eleito presidente da República usando maciçamente deste artifício. Portanto, todo cuidado é pouco.

Os impactos das informações falsas ainda são incertos, mas não podem ser negados

A eleição de 2018 já havia mostrado o poder e o impacto das redes sociais que muitas vezes se utilizam de informações inverídicas, e dos grupos de trocas de mensagens e, sem a menor dúvida, a campanha deste ano será a campanha mais virtual da história, em um movimento que cresceu nas últimas eleições.

É preciso o eleitor está atento para não ser ludibriado com falsos discursos e não correr o risco também de ficar satisfeito com o mesmo do mesmo, achando que tá levando a melhor, tipo a famosa Lei de Gerson.

O enfrentamento à pandemia deverá ser um elemento novo e incerto nas discussões eleitorais. Novo, uma vez que uma pandemia dessa magnitude é inédita no contexto recente da sociedade. Incerto porque é difícil, mesmo para os especialistas, projetar seu impacto. Daí todo cuidado é pouco com os discursos falsos e com o discurso do mesmo do mesmo.

A conferir!

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