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Incentivado por amigos resolvi escrever também causos particulares vivenciados ao longo dos anos. Alguns relatos são hilários, e dignos de levar ao programa Que História é Essa, Porchat. Seguem os causos em forma de coletânea.
Diante das últimas falas do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de que não houve baderna, mas sim tentativa de golpe no 8 de janeiro de 2023, e do ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), de que a “responsabilidade política” de Bolsonaro pela tentativa de golpe observada em janeiro é “inequívoca”, somadas as declarações do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de que havia vontade de golpe, mas chefes militares não aderiram, a prisão de Jair Messias Bolsonaro é um imperativo ético, até porque, como já afirmei em artigo não se planeja golpe de Estado se não tiver alguém pra tomar o poder. Clique aqui para conferir.
O jornalista Moisés Mendes, colunista do portal Brasil 247, em artigo publicado ainda em 26 de dezembro último e reproduzido aqui no blog, fez uma observação bastante pertinente. Disse ele que “só a prisão de Bolsonaro salva o sistema de justiça brasileiro”. De fato, não se tem outro caminho a percorrer a não ser o pedido e decretação de prisão do ex-presidente, do contrário a Justiça ficará desmoralizada.
Mendes disse mais:
Porque, se ainda não foi preso pelo golpe, pelo genocídio, pelas muambas e pelos cartões de vacina fraudados, ninguém imagina que possa vir a ser contido por esses motivos.
A Justiça pode nos surpreender, logo no início do ano, com a Fiat Elba de Bolsonaro, uma prova à moda Fernando Collor, encoberta até agora nos inquéritos e processos a que responde.
Na primeira ação no TSE, que o tornou inelegível, o sujeito foi pego por ter usado as estruturas do governo, mas não para anunciar o golpe, mas para – precisamos relembrar – fazer campanha. A causa da condenação foi o singelo abuso de poder político.
E concluiu:
Não há mágica política que possa salvar a democracia e o sistema de Justiça se Bolsonaro não virar presidiário em 2024.
Foto reproduzida da Internet
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