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por Ricardo Noblat, via O Globo
A Polícia Federal conseguiu imagens inéditas e entrevistas que confirmam detalhes sobre a venda e recompra ilegais das joias que compunham o chamado “kit ouro branco” que Jair Bolsonaro se apropriou irregularmente, quando era chefe de Estado. As imagens, os documentos e as entrevistas apontam, ainda, a participação de uma nova pessoa na operação clandestina.
O “kit ouro branco“, conjunto de joias recebido por Bolsonaro durante sua visita oficial à Arábia Saudita, em outubro de 2019, contém anel, caneta, abotoaduras e um rosário islâmico (“masbaha”), todas peças cravejadas de diamantes. O jogo também incluía um relógio Rolex, que foi vendido separadamente, em uma loja da Pensilvânia. No total, o conjunto foi avaliado em pelo menos R$ 500 mil.
A PF confirmou que essas joias foram vendidas para a loja “Goldie’s”, localizada no complexo Seybold Jewelry Building, em Miami, Flórida. O local abriga diversos comércios especializados na venda de joias. Os investigadores obtiveram imagens das joias expostas na loja, antes de serem recompradas. A PF conseguiu, inclusive, imagens dos anúncios para revenda dos ítens. O responsável pela venda e, depois, pela recompra dessa parte do material, foi o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, conforme relatório policial.
Foto reproduzida da Internet
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