Por um Brasil sem ódio, intolerância e violência, como bem pediu em mensagem dirigida aos brasileiros o Papa Francisco, e pelo fim da xenofobia contra os nordestinos, pelo fim da misoginia – ódio às mulheres – pelo fim do homofobismo, pelo fim do racismo e do preconceito, e sem medo de ser feliz, vamos eleger Lula presidente neste domingo (30).
O Brasil já não aguenta mais tanto descaso, tanta desunião entre os brasileiros, inclusive, familiares. Situações graves que refletem a ausência de senso crítico, inviabilizando o adequado exercício da cidadania. “O convite a uma reflexão é para o exame de nossas atitudes, verificar se de fato há coerência com o evangelho de Jesus que nos pede compromisso e amor fraterno, a não violência, o incansável serviço aos pobres e excluídos”, diz a mensagem da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).
O bolsonarismo ameaça o respeito à lei, a integridade das instituições, a liberdade política e de expressão e a paz social. Se alguém ainda tinha dúvidas seus correligionários Carla Zambelli e Roberto Jefferson desenharam para o País. Pense nisso, reflita bem antes de digitar o seu voto na urna neste domingo.
Quero um Brasil pra mim, para meus filhos e netos, familiares e amigos onde se tenha paz, e ao invés de uma arma na mão um livro debaixo do braço. Um Brasil onde a miséria não tem lugar, um Brasil onde todos (as) são iguais perante a lei, sem discriminação de cor, classe social ou religião.
Por isso é sempre bom lembrar a música “Amanhã”, de Guilherme Arantes na voz de Caetano Veloso
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