Artigo

A governadora é responsável e quer preservar a vida do povo do RN. O resto é transtorno psicótico

por Carlos Alberto Barbosa

Ao contrário do que muitos pregam, inclusive, alguns jornalistas que fazem o “jogo do contra”, ou seja, quanto pior melhor, com publicação até de um “mortômetro” em coluna de jornal, onde se calcula a morte de potiguares por dia em consequência da Covid-19, a governadora Fátima Bezerra (PT) tem responsabilidade e quer preservar a vida do povo do Rio Grande do Norte com os decretos que determinam o isolamento social. Clique aqui para ler editorial que o Blog publicou ainda em abril sobre o assunto.

Não custa lembrar que o Rio Grande do Norte foi o primeiro estado da Federação a elaborar um protocolo de fluxo e manejo de pacientes com suspeita ou confirmação de casos de coronavírus, isso ainda em meados de março, quando a pandemia chegou ao Brasil.

Criticar o governo pelas ações que vem empreendendo para preservar a vida é inconsequente. Os que defendem o fim do isolamento social estão pensando somente em lucros, esquecendo que preservar a saúde e a vida do povo é muito mais importante neste momento em que o mundo vive uma pandemia em que vidas estão sendo ceifadas devido ao coronavírus.

Incoerente também é pensar que o governo defende o isolamento social sem se preocupar com a economia. É claro e óbvio que o governo também está preocupado com a economia, até porque está deixando de arrecadar impostos, o que movimenta a máquina pública. Mas neste momento preservar a vida é imprescindível. E é assim que tem que ser.

Da mesma forma, assim como falo da imprensa inconsequente que critica o governo pelas medidas que vem adotando para preservar a vida, não se pode deixar de falar nas bestas feras que vomitam absurdos como o caso do médico aposentado Nelson Geraldo Freire Neto, que em discurso em Brasília na frente do Congresso Nacional, onde reside, tachou de “cafagestes” os 27 governadores afirmando que eles criaram pânico na população e que estão fazendo compras sem licitação, se referindo a equipamentos para tratamento de coronavírus.

E o pior, chamou a governadora Fátima Bezerra de “traficante de drogas”. Isso é crime de calúnia, injúria e difamação e, portanto, é merecedor de processo, assim como os fascistas que usam as redes sociais para difamar a governadora. O governo deve processar estas pessoas para que orangotangos asquerosos não vomitem seus ódios na internet. O ódio pode se transformar em transtorno psicótico, o que já se observa.

Foto reproduzida da Internet

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