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A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte divulgou Nota em que estranha as críticas feitas por alguns médicos no que diz respeito as ações no combate a Covid-19 que vêm sendo empreendidas pela Pasta. Segue a Nota:
Nota
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) estranha o comportamento de alguns profissionais médicos nas críticas que vêm fazedo as ações empreendidas pela Pasta no que diz respeito ao combate a Covid-19, que virou uma pandemia mundial e que preocupa as autoridades sanitárias de todo o Mundo.
A Sesap lembra que o Rio Grande do Norte foi o primeiro Estado da Federação a elaborar um Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo Covid-19. O plano, de conhecimento de todos principalmente da classe médica, serve para fundamentar a atuação do Estado, direcionando os municípios na elaboração e efetivação de seus planos, visando a organização da rede assistencial e de vigilância, em conformidade com o Ministério da Saúde.
O Plano foi concluído em fevereiro de 2020 a partir da constituição de comitês de enfrentamento de emergência e eventos de importância de saúde pública coordenador pela Sub-Coordenadoria de Vigilância Edpidemiológicae efetiva participação do corpo técnico da Sesap, Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde do RN e Município de Natal por meio dos responsáveis pelas áreas temáticas que compõem o Plano.
O objetivo geral é minimizar os efeitos da disseminação de uma cepa pandêmica sobre a morbimortalidade e suas repercussões na economia e no funcionamento dos serviços essenciais como:
1 monitorar a entrada de uma cepa pandêmica no estado;
2 retardar a disseminação de uma cepa pandêmica entre a população;
3 reduzir a morbidade, principalmente das formas grave da doença e mortalidade o´por Covid-19;
4 fortalecer a infraestrutura do Estado paa lidar com situações de emergência epidemiológica em doenças de transmissão respiratória: igilância em saúde, diagnóstico laboratorial, assistência e comunicação;
5 fortalecer as ações realizadas nos municípios do RN para vigilância ativa e assistência aos possíveis casos;
6 – identificar grupos prioritários de acordo com os distintos níveis de progressão da dispersão do vírus e da disponibilidade de drogas.
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